Jamaican Pearl Feminizada

Cruzamento da Early Pearl com uma mistura de sativas do Caribe, a Sensi Seeds apresenta a versão feminizada da Jamaican Pearl. É uma Sativa dominante muito equilibrada que oferece colheitas de plantas grandes e potentes. Manter os sabores e as particularidades da Sativa do Caribe foi o objetivo principal quando desenvolveram este híbrido.

Enquanto trabalhavam com algumas variedades clássicas da canábis Jamaicana, os criadores da Sensi cultivaram e cruzaram diferentes variedades tropicais, resistentes e com flores volumosas. O resultado foi um cruzamento que crescia bem durante os primeires meses imprescendiveis da temporada do hemisfério Norte e terminava a floração no curto verão Holandês, desta forma podiam-se obter boas colheitas sem riscos de fungos ou bolor nas flores.

Começar o cultivo da Jamaican Pearl no principio da temporada fará com que as plantas de exterior tenham probabilidades de alcançar a sua altura máxima, até 3 metros. Como alternativa, o cultivo pode-se iniciar no final da primavera para controlar a altura final das plantas. A floração costuma começar em Agosto e está em estado avançado em Setembro. Nas latitudes próximas dos 50ºN, as plantas podem colher-se no final do Outubro ou nas primeiras semanas de Novembro.

Ao cultivar em exterior, espera-se que estas volumosas sativas de ramo grosso terminem com um tamanho maior do que uma indica, sem chegar a ispigar incontrolavelmente como muito cruzamentos de Haze. Como boa Sativa, em floração as suas robustas ramas enchem-se de flores largas, pegajosas e compactas. Esta combinação de tamanho, ramificações laterais pesadas e abundantes flores fazem da Jamaican Pearl uma das variedades de exterior mais fiáveis e produtivas.

Também podem crescer muito bem em interior, com lâmpadas, se se cultivam igual a outras variedades sativas: o período de crescimento deve ser muito curto ou devem por-se diretamente a 12/12. durante a fase vegetativa e ao principio da floração, a Jamaican Pearl tem uma estrutura mais do tipo arbusto, um pouco diferente de outras variedades de interior. As suas flores reagem muito bem às luzes, tornando-se ainda mais densas e resinosas.

Quando se colhem e curam corretamente, as flores conservam uma quantidade satisfatória de peso e densidade. A proliferação dos pelos largos e sedosos dos seus grandes grupos de cálices pode dar às flores um aspeto “esponjoso”, mas isto não se deve confundir com “arejado”. A estrutura floral debaixo dos pelos continua a ser sólida e cheia de resina. Esta melhora deve-se à diferença entre as sativas do Caribe e as suas parentes do sudeste Asiático. Ainda que as originais sativas tropicais silvestres constituam a maioria do património genético, muitas das variedades de canábis cultivadas na Jamaica têm um vínculo recente com as variedades indica, que se levaram do subcontinente índio para as ilhas nos últimos séculos. Conseguem-se ver traços da indica nas flores mais grossas e no perfil das plantas, mais curtas e largas, em muitos cultivos mais apreciados da zona.

Essa mesma influência continua-se a notar muito no efeito cerebral potente e estimulante, mas suave, da Sativa pela qual a canábis Jamaicana é famosa. A Jamaican Pearl é mais como a luz do sol – relaxante, agradável e alegre. É um efeito que pode melhorar um dia de atividade diurna ou ser perfeito para uma noite relaxante com boa comida e música.